Provavelmente, você já ouviu falar das pessoas de vendas, marketing e marketing digital falando sobre o Buyer Persona, uma representação do cliente a quem o produto/serviço é direcionado. Um “avatar” que nos descreve de forma muito detalhada quem é: idade, preferências, gostos, medos, desafios, motivações e muito mais!

Não é o público-alvo! É uma pessoa com características definidas que nos permite nos aproximar de nossa audiência de forma mais acertada, levando a mensagem, o tom, as palavras… tudo isso através dos meios adequados e, assim, cativar e fazer com que essa pessoa se sinta identificada com nossa solução.

Mas por que falamos do Buyer Persona em gestão do conhecimento?

Uma vez que temos clareza sobre qual é o conhecimento crítico, estabelecemos um mapa de rota que define, entre outras coisas, para que pessoas as ações serão direcionadas.

E é neste ponto onde se recomenda caracterizá-las, para conhecê-las em detalhe e desenhar experiências de conhecimento de alto impacto, onde as pessoas sintam uma estratégia próxima, possível e onde se sintam realmente envolvidas.

Quais perguntas podemos responder através do buyer persona?

  • Como comunicar o impacto da estratégia?
  • Que problemas estamos ajudando a resolver através da gestão do conhecimento? (direta ou indiretamente) O que esperamos deles?
  • Como se projetam?
  • Têm um plano de desenvolvimento claro na organização?
  • Que experiências tiveram com processos similares?
  • O que esperam da estratégia de gestão do conhecimento?
  • O que os motiva a entregar e receber conhecimento?
  • Como orientar uma estratégia de reconhecimento?
  • Qual é o melhor meio para entregar informações da estratégia de gestão do conhecimento?
  • Os detalhes somam! Quais são seus horários de acordo com suas ocupações?
  • Eles têm outros compromissos familiares ou pessoais antes ou depois de sua jornada?
  • Que tecnologia usar e como?
  • Quais ferramentas de gestão do conhecimento colocar à disposição deles e qual metodologia? (microconteúdos, workshops, interação, virtualidade, presencialidade…)

Identificar o conhecimento crítico é vital para a estratégia, mas caracterizar e empatizar a partir do entendimento das pessoas para as quais estamos criando a estratégia é fundamental para garantir a continuidade, apropriação e cultura do conhecimento.